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Análise de Vidas Anteriores - Quem sou eu
Análise de Vidas Anteriores - Quem sou eu

Extracto do meu livro e intitulado

Vida após Vida - Quem sou EU


Estamos em 2021 e as mortes traumáticas registadas no Ciclo de Vidas Anterior e que consubstanciam os Registos Cármicos definidos como traumas, foram já ultrapassados ou resgatados.
Na Vida Actual passei por situações de QUASE MORTE, com origens semelhantes às que me deram a morte durante o Ciclo Anterior de Vidas.
Até aos sete anos de idade ou até Dezembro de 1957, registei quatro ocorrências de QUASE MORTE e mais uma aos 23 anos, ou seja, em 1974.
1 - KISSONDE
1720 - Chefe Tribal devorado por kissonde
Nesta vida - 1955.
Ao correr atrás de uma bola fui ter a uma descarga de borras fermentadas de farinha de milho, restos de uma bebida fermentada aparentada com a cerveja e que em Angola, entre outros nomes, se chama Garapa.
Quando me apercebi já estava todo coberto pelo kissonde. Fiquei tolhido de medo e foi isso que me salvou, pois se me mexesse ou gritasse bastaria que uma formiga me picasse para que todas as outras, milhares delas, fizessem parte do festim.
O sexto sentido da minha mãe foi primordial para que tivesse ocorrido a tempo de me meter numa vala de água ali ao lado e fazer com que as formigas se desprendessem.
Em resultado do susto estive vários meses sem falar e ainda hoje gaguejo quando me enervo.
2 - AFOGAMENTO
1867 - Morri afogado no Rio Tejo quando mergulhei para salvar o meu pai.
Nesta vida - 1955.
Mais abaixo nesse mesmo rego de água havia um açude onde se lavava a roupa.
Um dia a minha irmã, com pouco menos de 2 anos, caiu lá dentro. Este jovem, 3 anos mais velho, sem pensar, saltei para dentro do açude para a salvar. Ao erguer a minha irmã acima da cabeça fiquei submerso tendo-me valido a minha mãe, mais uma vez, pois não fosse ela e ter-se-ia afogado.
3 - PÉ DESFEITO
1918 - Desastre de Naulila. Pé direito desfeito e posterior gangrena.
Nesta vida - 1957.
Um dia ao voltar da escola para casa, um vizinho deu-me boleia de moto. A estrada estava toda esburacada e num dos saltos da moto, o pé direito fugiu-me do descanso e meteu-se entre os raios da roda traseira, travando e arrastando a moto.
Valeu-me usar sapatos novos que tinham ficado pequenos a um amigo. Mesmo assim o calcanhar direito ficou todo esfrangalhado, tendo recuperado quase que por milagre.
4 - CABEÇA ABERTA
1837 - Amarrado a um poste de torturas, pelourinho na linguagem corrente, fui espancado até à morte.
Nesta vida - 1957.
Cerca de dois meses depois do acidente de mota, um pouco antes do Natal, armado em trapezista mais um amigo, fui atingido pelo baloiço abrindo a cabeça de tal modo que tiveram de cauterizar uma veia interna e aspirar o sangue entre o cérebro (meninges) e o couro cabeludo.
Na ausência de qualquer sistema de transporte de doentes ou acidentados, naquela época, foi mais uma vez a minha mãe que, pela mão ou ao colo me levou ao Hospital que distava um pouco menos de 4 quilómetros do local do acidente.
5 - FERIDO POR BALA
1944 - A 6 de Junho morri no desembarque da Normandia com um tiro no ventre.
Nesta vida - Em 1974,
Mais propriamente a 6 de Junho de 1974 e com pouco mais de 23 anos, precisamente 30 anos depois de ter morrido no Desembarque da Normandia fui, mais uma vez ferido por bala.
Desta feita na qualidade de Instrutor Militar e durante uma aula de "tática de combate", progressão, com utilização de bala real em fogo cruzado.
Em resultado de rajadas efectuadas do lado oposto em que me encontrava, algumas balas fizeram ricochete e vieram no sentido em que me encontrava, ferindo-me.
Após a constatação de morte eminente, muitas horas depois do incidente, foi-me mesmo ministrada a "Extrema Unção".
6- AO LONGO desta vida, fui confrontado com a presença de fogos, rixas várias e outros acidentes e incidentes me rasgaram ou quebraram o corpo deixando-me coberto de cicatrizes de vários tamanhos.
Tatuagens naturais...


Registo Cármico apelidado de COMPROMISSO


7- AVANÇOS E RECUOS vários em termos profissionais, económicos, emocionais, familiares, de amizade, foram sinais não entendidos ao longo da vida de que algo deveria ser mudado.
Após os desaires traumáticos de quase morte, faltava ainda enveredar por actividade que fazia parte do "caderno de encargos" ou do compromisso para a vida presente.
Ou seja, retomar a Vida Espiritual que tinha deixado 272 anos atrás quando, deixando a Vida Espiritual quis fazer a experiência e acumular conhecimentos enquanto Líder Tribal e de seguida como Militar.
VIDA ACTUAL - Foi necessário chegar aos 60 anos de idade para que a oportunidade, imposta pelo Conselho Cármico, fosse entendida e desse início a uma Nova Vida.
TERAPÊUTA HOLÍSTICO.

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