Chama-se Kundaline à energia sexual feminina.
Esta energia de características puramente femininas, tem início no primeiro chacra, aumentando de intensidade à medida que vai evoluindo para cima.
Quando a energia flui como representada na imagem abaixo, está tudo bem. Sinal de bom, prazeroso sexo e consequente realização sexual.
Quando essa energia sexual é reprimida, verifica-se que todos os chacras estão muito bem desenvolvidos à excepção do 6º (chacra frontal) ocasionando constantes dores de cabeça, nervosismo, tensão, irritabilidade, insónias...
Quando a energia faz a inversão no sexto chacra, há necessidade de se apontarem soluções terapêuticas.
Se em tempos remotos, a massagem genital era considerada uma forma terapêutica, actualmente a terapia para solucionar os problemas acima é substituída por transferência energética.
A transferência energética é uma forma natural e eficaz de eliminar antidepressivos e ansiolíticos.
Há, naturalmente, necessidade de se ultrapassarem alguns tabus de ordem religiosa ou ainda de âmbito cultural.
A massagem genital é assim, substituída pela transferência energética, uma prática terapêutica com grandes e positivos resultados, aumentando a auto-estima e afirmação das pacientes para além da redução drástica das dores de cabeça, nervosismo, tensão, falta de sono.
Esta terapia é especialmente direccionada às mulheres que:
** Têm registos traumáticos a ultrapassar, seja eles da vida presente ou ainda arrastados de vidas anteriores.
** Não atinjam regularmente a plenitude e satisfação sexual (ausência de orgasmo), por questões de stress ou ainda pela ausência de interesse dos seus parceiros.
** Não tenham companheiro/a e não consigam ou não tenham o hábito de se satisfazerem através da masturbação.
Resumindo, voltarão a andar de cabeça erguida, caminhar seguro, olhar luminoso e firme, pele brilhante e cabelos viçosos.
Nota importante:
--- Todos os meus trabalhos são feitos à distância
--- De seguida envio o relatório para o endereço que indicarem, incluindo o meu NIB para o pagamento
Apontamentos sobre a energia kundalínea
A histeria feminina já foi um diagnóstico comum que, hoje, está completamente desacreditado.
Em 1859, um médico chegou a dizer que um quarto de todas as mulheres sofria com histeria feminina.
Outro médico catalogou 75 páginas de sintomas que caracterizavam a histeria feminina. De acordo com o documento, quase todos os males que o corpo humano sofre, independente do motivo, poderiam ser caracterizados como sintomas da doença.
Nestes tempos, mulheres que sofriam de irritabilidade, insónia, ansiedade, dores de cabeça, choro e falta de apetite, entre outros sintomas, eram diagnosticadas como “histeria”, uma doença psíquica que atingia apenas mulheres. Acreditava-se que a doença era causada por perturbações no útero associadas a insatisfação sexual. Acreditava-se que o “fogo” das mulheres estava diretamente ligado a uma doença que não levaria a morte, mas precisava de um tratamento terapêutico feito pelo médico no consultório mesmo.
Assim, para abrandar os sintomas da “histeria”, o tratamento aconselhado era a massagem genital, feita diretamente pelo médico. Com as mãos, o médico estimulava a paciente até que ela atingisse o “paroxismo histérico”, um momento em que a mulher se acalmava depois de episódios de gritos e gemidos.
As mulheres precisavam visitar o médico regularmente para o tratamento da histeria e eram levadas pessoalmente pelos maridos que aguardavam do lado de fora do consultório.
Esse mesmo tratamento já havia sido indicado muito antes, em 1653, pelo médico holandês Pieter Van Foreest em que recomendava para a histeria, a ajuda de uma parteira para efetivar-se a massagem na genitália, usando óleo de lírios como lubrificante.
Toda essa sintomatologia combinada com o funcionamento normal da sexualidade feminina, e para a qual o alívio, era obtido através do orgasmo, seja através de relações sexuais com o marido ou por meio da massagem no consultório do médico.
A verdade é que essa massagem íntima era uma tarefa cansativa, e muitas pacientes demoravam horas para chegarem ao tal “paroxismo histérico”. Os médicos então, passaram a ter problemas nas mãos devido ao esforço repetitivo.
Assim, para agilizar as sessões nos consultórios, o médico americano George Taylor patenteou, em 1869, o primeiro vibrador, chamado de “The manipulator“.
Apesar deste ser um dispositivo grande e de aspecto assustador, o aparato levava as mulheres ao “paroxismo histérico” mais rapidamente, permitindo aos médicos descansar as mãos e atender mais pacientes.